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Foto do escritorAurio Corrá

SHOWS NO SÉCULO XXI... SERÁ?

Atualizado: 18 de mar. de 2022

Estamos vivenciando uma experiência única no Planeta, um momento jamais imaginado pela humanidade. Algo novo, inédito, desconhecido, nunca vivido antes. Enfrentando tempos que às vezes nos assombram, que nos fazem sentir desconfortos interiores estranhos que muitas vezes nos tiram do eixo, apertando o nosso coração, nos distanciando de outras pessoas, nos obrigando a estar mascarados, escondendo nosso sorriso, tampando o nosso humor.

Não visitar os nossos velhos se torna um ato de amor. Bizarro! A nossa rotina foi destruída. Choramos o nosso tédio sozinhos e temos que demonstrar a nossa alegria somente on-line.

Parece que todos se tornaram uma ameaça, quase que um eventual inimigo. Aqueles que se propõem a ser governantes da sociedade tentam demonstrar um pseudocontrole. A Ciência, que tem o dever de garantir o bem-estar físico, tem demonstrado uma luta contra o tempo, quase frenética, em busca de uma solução, tentando acender uma luz no fim do túnel.

Enfim, assistimos a um show de horrores. A gravidade do momento nos chama à responsabilidade, uma responsabilidade que se estende de nós a todos os outros que nos cercam no mundo. É difícil, mas temos o dever de respeitar os protocolos de segurança estabelecidos. Uma sociedade verdadeira só pode ser desenvolvida com base na confiança mútua. Ou então seremos apenas um amontoado de gente.

Precisamos demonstrar essa confiança obedecendo rigorosamente a todas as normas de segurança. Foi inspirado nessa premissa que tomei a decisão de não promover nenhuma apresentação ou show por tempo indeterminado.

Não obstante todo o cenário pessimista que se apresenta, eu, como músico e pesquisador de longa data da influência da música sobre os seres vivos, recomendaria, por experiência própria, que utilizem a música como uma forma de amenizar os impactos desta situação. Tenho me utilizado das benesses da música clássica barroca de Vivaldi, Corelli, Pachelbel, Bach, da música romântica de Erik Satie, Debussy, Ravel, da moderna música de Max Richter, Nils Frahm, Ludovic Einaudi, Joep Beving e muito da New Age Music de Aeoliah, Constance Demby, Patrick Bernard, Karunesh, 2002 Band, Secret Garden, Peter Kater, Snatam Kaur entre muitos outros. Tudo facilmente encontrado no YouTube.

E, finalizando, eu não poderia deixar de dizer: use máscara, álcool em gel, lave bem suas mãos, higienize tudo o que entrar no seu lar e fique em casa sempre que puder.

Om Sattva!


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